domingo, 20 de fevereiro de 2011
NEM SÓ DE TV VIVEM AS CRIANÇAS
Levem as crianças ao teatro. Não deixem que as crianças se condicionem às imagens da TV.
A arte televisiva tem seu valor, mas ão é a única. E as crianças precisam ter contato com as demais. Faz parte de seu processo de desenvolvimento educacional.
São Paulo oferece excelentes oportunidades para que as crianças sejam inseridas na arte cênica de forma divertida e que cabe nos bolsos dos pais. Algumas são grátis.
É só pesquisar, sair de casa e aproveitar.
Seguem apenas algumas dicas que encontrei na Internet:
Reunião da bicharada
Gente não pode participar da reunião dos animais na peça "Assembleia dos Bichos". Ainda bem que na plateia você pode entrar!
O espetáculo da Bendita Trupe volta aos palcos no auditório da Livraria da Vila do shopping Cidade Jardim (av. Magalhães de Castro, 12.000; tel. 0/xx/11/3755-5811). Sábados e domingos, às 15h. De R$ 20 a R$ 40. Até 27/2.
Em dose tripla
Nas peças da Cia. Mevitevendo, bonecos vivem aventuras em reinos distantes. "Zero", por exemplo, é um lugar estranho, onde manivelas fazem a Lua e o Sol aparecerem e um botão acende as estrelas.
"Diário Mal-Assombrado", "Zero" e "Teatro Imaginário" são espetáculos da companhia que voltam aos palcos no Sesc Belenzinho (r. Padre Adelino, 1.000; tel. 0/xx/11/2076-9700).
Sábados e domingos, às 12h (exceto dia 26). De R$ 2 a R$ 8. Até 27/2.
Canto dos contos
A Cia. Conto em Cantos buscou histórias do folclore lá na beira do rio Amazonas e trouxe para o Sesc Consolação (r. Dr. Vila Nova, 245; tel. 0/xx/11/3234-3000).
Essa companhia e o grupo As Meninas do Conto se apresentam na sala de leitura do Sesc todos os sábados de fevereiro (intercaladamente), às 15h. Grátis.
(http://www1.folha.uol.com.br/folhinha/870365-teatro-contacao-de-historias-e-brincadeiras-sao-atracoes-do-fim-de-semana.shtml)
Anjo de Papel
Texto e direção: Rafael Curci. Com: Lucas Rodrigues e Paloma Barreto. 50 min. Livre. Usando técnicas de teatro de animação e de sombras, a cia. Fios de Sombras apresenta uma velha senhora que passeia por um mundo de papéis amontoados.
Sesc Santana - teatro - av. Luiz Dumont Villares, 579, Santana, zona norte, São Paulo, SP. Tel.: 0/xx/11/2971-8700. 337 lugares. Dom.: 14h. Até 3/4. Ingr.: R$ 2 a R$ 8. Estac. (R$ 3,50 a R$ 7 a 1ª h mais h adicional).
Canção de Amor em Rosa
Texto, direção e direção musical: Fernanda Maia. Com: João Bourbonnais, Bárbara Boonie, Lourdes Gigliotti, Leonardo Santiago e Cadu Souza. 60 min. Recomendado para crianças de seis a 12 anos. Um sambista boa-vida precisa passar por três provas e superar seu rival -um homem mais velho e rico- para poder se casar com sua amada. O espetáculo é pontuado por canções de Noel Rosa.
Augusta - sala nobre - r. Augusta, 943, Consolação, centro, São Paulo, SP. Tel.: 0/xx/11/3151-4141. 302 lugares. Sáb. e dom.: 16h. Até 27/3. Ingr.: R$ 20.
Chapeuzinho Vermelho
Texto: cia. Le Plat du Jour. Direção: Fernando Escrich. Com: Renata Bruel e Renata Maia. 60 min. Não recomendado para menores de 3 anos. Duas palhaças descobrem um armário repleto de chapéus e decidem encenar a história de Chapeuzinho Vermelho. Cada chapéu que elas colocam representa um personagem da história. Indicação do Guia: a partir de 3 anos.
Teatro Anhembi Morumbi - r. Dr. Almeida Lima, 1.198, Mooca, zona leste, São Paulo, SP. Tel.: 0/xx/11/2872-1457. 730 lugares. Sáb. e dom.: 16h. Até 27/2. Ingr.: R$ 15 (menores de 12 anos) e R$ 30. Ingr. p/ tel. 4003-1212 ou p/ site www.ingressorapido.com.br.
Peter Pan e Wendy
Texto: J.M. Barrie. Adaptação e interpretação: cia. Le Plat du Jour. Direção: Pedro Pires. 75 min. Não recomendado para menores de 3 anos. Alexandra Golik e Carla Candiotto interpretam todos os personagens da clássica história. Indicação do Guia: a partir de 5 anos.
Teatro da União Cultural - r. Mário Amaral, 209, Paraíso, zona sul, São Paulo, SP. Tel.: 0/xx/11/2148-2904. 270 lugares. Sáb. e dom.: 16h. Até 27/3. Ingr.: R$ 30. Estac. (R$ 15, na r. Teixeira da Silva, 540 - convênio). Ingr. p/ tel. 4003-2330 ou p/ site www.ingresso.com.
O Travesseiro - Poema n º 1 para Crianças
Direção: Kiko Marques. Com: Alejandra Sampaio e Virgínia Buckowski. 55 min. Livre. Quando seu irmão se transforma em travesseiro, uma menina vive uma grande aventura. Indicação do Guia: a partir de 5 anos.
João Caetano - r. Borges Lagoa, 650, Vila Clementino, zona sul, São Paulo, SP. Tel.: 0/xx/11/5573-3774. 436 lugares. Sáb. e dom.: 16h. Até 27/2. Ingr.: R$ 10.
(http://guia.folha.com.br/crianca/ult10047u877593.shtml)
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
SER FELIZ
" Posso ter defeitos, viver ansioso
e ficar irritado algumas vezes mas
não esqueço de que minha vida é a
maior empresa do mundo, e posso
evitar que ela vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale
a pena viver apesar de todos os
desafios, incompreensões e períodos
de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos
problemas e se tornar um autor
da própria história. É atravessar
desertos fora de si, mas ser capaz de
encontrar um oásis no recôndito da
sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã
pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios
sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um "não".
É ter segurança para receber uma
crítica, mesmo que injusta.
Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir
um castelo… "
Fernando Pessoa
e ficar irritado algumas vezes mas
não esqueço de que minha vida é a
maior empresa do mundo, e posso
evitar que ela vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale
a pena viver apesar de todos os
desafios, incompreensões e períodos
de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos
problemas e se tornar um autor
da própria história. É atravessar
desertos fora de si, mas ser capaz de
encontrar um oásis no recôndito da
sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã
pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios
sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um "não".
É ter segurança para receber uma
crítica, mesmo que injusta.
Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir
um castelo… "
Fernando Pessoa
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
sábado, 5 de fevereiro de 2011
OS QUATRO ELEMENTOS DA NATUREZA
Ampliando a pesquisa, seguem dicas de sites àqueles que possam se interessar pelo assunto.
É apenas uma introdução, pois existe uma vasta literatura à respeito.
Misticismo ou realidade, ciência ou magia, vale a pena mergulhar no leque de possibilidades.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Quatro_elementos
http://www.acasadoaprendiz.com.br/osquatroelementos.html
http://www.dm.ufscar.br/~dplm/O%20fogo.pdf
http://www.oguata.com/zodiaco/elementos.htm
http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/conteudo.asp?id=2499
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
FESTAS À RAINHA DO MAR
A crença na energia dos elementos da natureza e em seus representantes está presente na vida de muitas pessoas gerando manifestações religiosas que ultrapassam fronteiras.
Como resultado as pessoas em datas definidas se unem em celebrações festivas.
As festas à rainha do mar são bem populares não só no Brasil. Na data de hoje muitas pessoas fazem a sua homenagem à Iemanjá.
É sempre interessante buscar dados históricos para conhecer melhor essas manifestações populares e entender as crenças religiosas. Com base nisto, reproduzo trechos encontrados no site da Wikipédia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Iemanj%C3%A1
destacando algumas informações interessantes sobre esta festa.
" Brasil
No Brasil, a orixá goza de grande popularidade entre os seguidores de religiões afro-brasileiras, e até por membros de religiões distintas.
Em Salvador, ocorre anualmente, no dia 2 de Fevereiro, a maior festa do país em homenagem à "Rainha do Mar". A celebração envolve milhares de pessoas que, trajadas de branco, saem em procissão até ao templo-mor, localizado próximo à foz do rio Vermelho, onde depositam variedades de oferendas, tais como espelhos, bijuterias, comidas, perfumes e toda sorte de agrados.
Outra festa importante dedicada a Iemanjá ocorre durante a passagem de ano no Rio de Janeiro. Milhares de pessoas comparecem e depositam no mar oferendas para a divindade. A celebração também inclui o tradicional "Banho de pipoca" e as sete ondas que os fiéis, ou até mesmo seguidores de outras religiões, pulam como forma de pedir sorte à Orixá.
Na Umbanda, é considerada a divindade do mar, além de ser a deusa padroeira dos náufragos, mãe de todas as cabeças humanas.
Além da grande diversidade de nomes africanos pelos quais Iemanjá é conhecida, a forma portuguesa Janaína também é utilizada, embora em raras ocasiões. A alcunha, criada durante a escravidão, foi a maneira mais branda de "sincretismo" encontrada pelos negros para a perpetuação de seus cultos tradicionais sem a intervenção de seus senhores, que consideravam inadimissíveis tais "manifestações pagãs" em suas propriedades. Embora tal invocação tenha caído em desuso, várias composições de autoria popular foram realizadas de forma a saudar a "Janaína do Mar" e como canções litúrgicas.
Pela primeira vez em dois de Fevereiro de 2010 uma escultura de uma sereia negra, criada pelo artista plástico Washington Santana, foi escolhida para representação de Iemanjá no grande e tradicional presente da festa do Rio Vermelho, Salvador, Bahia em homenagem à Àfrica e a religião afrodescendente.
Sincretismo
Existe um sincretismo entre a santa católica Nossa Senhora dos Navegantes e a orixá da Mitologia Africana Iemanjá. Em alguns momentos, inclusive festas em homenagem as duas se fundem. No Brasil, tanto Nossa Senhora dos Navegantes como Iemanjá tem sua data festiva no dia 2 de fevereiro. Costuma-se festejar o dia que lhe é dedicado, com uma grande procissão fluvial.
Uma das maiores festas ocorre em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, devido ao sincretismo com Nossa Senhora dos Navegantes. No mesmo estado, em Pelotas a imagem de Nossa Senhora dos Navegantes vai até o Porto de Pelotas. Antes do encerramento da festividade católica acontece um dos momentos mais marcantes da festa de Nossa Senhora dos Navegantes em Pelotas, que em 2008 chegou à 77ª edição. As embarcações param e são recepcionadas por umbandistas que carregavam a imagem de Iemanjá, proporcionando um encontro ecumênico assistido da orla por várias pessoas.No dia 8 de dezembro, outra festa é realizada à beira mar baiana: a Festa de Nossa Senhora da Conceição da Praia. Esse dia, 8 de dezembro, é dedicado à padroeira da Bahia, Nossa Senhora da Conceição da Praia, sendo feriado municipal em Salvador. Também nesta data é realizado, na Pedra Furada, no Monte Serrat em Salvador, o presente de Iemanjá, uma manifestação popular que tem origem na devoção dos pescadores locais à Rainha do Mar - também conhecida como Janaína
Na capital da Paraíba, a cidade de João Pessoa, o feriado municipal consagrado a Nossa Senhora da Conceição, 8 de dezembro, é o dia de tradicional festa em homenagem a Iemanjá. Todos os anos, na Praia de Tambaú, instala-se um palco circular cercado de bandeiras e fitas azuis e brancas ao redor do qual se aglomeram fiéis oriundos de várias partes do Estado e curiosos para assistir ao desfile dos orixás e, principalmente, da homenageada. Pela praia, encontram-se buracos com velas acesas, flores e presentes. Em 2008, segundo os organizadores da festa, 100 mil pessoas compareceram ao local.
Festa do Rio Vermelho
A tradicional Festa de Iemanjá na cidade de Salvador, capital da Bahia, tem lugar na praia do Rio Vermelho todo dia 2 de Fevereiro. Na mesma data, Iemanjá também é cultuada em diversas outras praias brasileiras, onde lhe são ofertadas velas e flores, lançadas ao mar em pequenos barcos artesanais.
A festa católica acontece na Igreja de Nossa Senhora da Conceição da Praia, na Cidade Baixa, enquanto os terreiros de Candomblé e Umbanda fazem divisões cercadas com cordas, fitas e flores nas praias, delimitando espaço para as casas de santo que realizarão seus trabalhos na areia.No Brasil, Iemanjá na versão de Pierre Verger, representa a mãe que protege os filhos a qualquer custo, a mãe de vários filhos, ou vários peixes, que adora cuidar de crianças e animais domésticos.
Cuba
Em Cuba, Yemayá também possui as cores azul e branca, é uma rainha do mar negra, assume o nome cristão de La Virgen de la Regla e faz parte da Santeria como santa padroeira dos portos de Havana.Lydia Cabrera fala em sete nomes igualmente, especificando bem que apenas uma Iemanjá existe, à qual se chega por sete caminhos. Seu nome indica o lugar onde ela se encontra."
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