segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

A IMPORTÂNCIA DO SORRISO

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Há quem não acredite na importância do sorriso. Muitos duvidam do poder do sorrir. Porém pesquisas já tem demonstrado a força do sorrir no bem-estar do indivíduo. No site http://www.einstein.br/einstein-saude/bem-estar-e-qualidade-de-vida/Paginas/sorrir-faz-bem-a-saude.aspx você encontra o artigo completo. Reproduzo aqui apenas o início das considerações, mas vale a pena visitar o site e ler o artigo na íntegra:


Sorrir faz bem à saúde 

Parece piada, mas há quem afirme que dar boas gargalhadas diante de situações que causam dor, como quebrar uma perna, pode amenizar o desconforto. De certa forma, faz sentido: a cada sorriso o cérebro é induzido a produzir e liberar mais endorfina, o neurotransmissor relacionado às sensações de prazer e bem-estar, além de ser um potente analgésico natural.
Mas para os especialistas, não é apenas com um sorriso que a dor intensa vai passar. “Ainda há poucas pesquisas nesse sentido, mas já é comprovado que o sorriso causa uma ação bioquímica no organismo que resulta em reações benéficas, mas não a ponto de cessar a dor intensa”, acredita Sérgio Luís de Miranda, médico e cirurgião especialista em cirurgia buco-maxilo-facial do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE). “Dizem até que o sorriso é tão eficiente quanto o relaxamento, a meditação e os exercícios físicos”, completa o dr. Miranda. Sorrir pode até não ser o melhor – ou único – remédio, mas que faz bem à saúde os especialistas concordam. Pesquisa divulgada em 2006 pela Escola de Medicina da Universidade Loma Linda, na Califórnia (EUA), comprova que o riso colabora para aumentar a produção e a atividade no organismo das células NK (do inglês, natural killers), responsáveis por destruir vírus e até tumores presentes no organismo. E mais: o sorriso vem sendo utilizado como recurso de humanização no cuidado de pacientes em hospitais do mundo todo.
O filme Patch Adams – O Amor é Contagioso, de 1998, em que um médico se veste de palhaço para atender crianças internadas, trouxe o tema para as telas e a realidade americana já é vivida por grupos de atores que, vestidos de palhaços, visitam hospitais para aumentar a auto-estima e alegrar os pacientes, familiares e profissionais da saúde.
Para Ana Lúcia M. da Silva, psicóloga do Departamento de Pacientes Graves do HIAE, o riso pode ser um recurso terapêutico na medida em que altera o estado emocional da pessoa, tornando-a mais favorável a enfrentar situações psicologicamente difíceis, como uma doença grave na família. “O senso de humor e o sorriso espontâneo estão relacionados a melhor qualidade de vida e percepção de bem-estar, além de favorecer o enfrentamento de adversidades e frustrações. Entretanto, não podemos relacionar a isso maior possibilidade de cura não relacionada a fatores comportamentais, como a adesão ao tratamento, por exemplo”, defende a psicóloga.

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